segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Leis de Newton

Escenas del capítulo 6 de la serie "El Universo Mecánico" presentado por el profesor David L. Goodstein, del Instituto Tecnológico de California que cuenta un poco de la historia de Newton y de su segunda ley que dice que la fuerza es igual al producto de su masa por la aceleración.

domingo, 30 de dezembro de 2007

A ciência na cozinha!

Não fiquem admirados. Na cozinha tudo é química.

La gastronomía es un arte que ha incorporado recientemente los dones de la ciencia. A partir de ello, el físico-químico Hervé This ha creado la gastronomía molecular, una disciplina científica que investiga cómo se dan las transformaciones de los alimentos en la cocina. En colaboración con This, el chef Pierre Gagnaire ha diluido los límites entre la cocina y el laboratorio.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Magia? Apenas Física: uma questão de equilíbrio

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

A Química do amor

Isto é para aqueles que pensam que a Química não é importante...

domingo, 23 de dezembro de 2007

Terceira lei de Newton

Aula de Física com os Simpsons.

sábado, 22 de dezembro de 2007

Agujeros negros

Agujeros negros, los cuerpos más densos del cosmos, que nisiquiera la luz puede escapar. Sólo una mínima parte de materia puede salvarse, formándose surtidores de rayos gamma.

Procede de una implosión estelar después del agotamiento del Helio, y la desnidad del Hierro se triplica.

Con visión Rayos X, podemos hallar los agujeros negros.

Como toda galaxia, en su centro posee un agujero negro gigante.

Veremos con detalles inéditos infografías de un agujero negro.

Hay agujeros negros con masa de mil millones de soles.

Las galaxias crecen a partir de colisiones viejas entre galaxias, pues los agujeros negros gigantes se forman de esa misma forma con un sietma binario, que a partir de ahí se forma un agujero negro masivo.

Los mayores agujeros negros lo encontramos en el centro de los cuásares, con masas de hasta 10.000 millones de soles, y ocupa toda nuestro sistema solar.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

La Théorie des Cordes

Un documentaire sur la découverte de la "théorie des cordes", une théorie fondamentale pour comprendre le fonctionnement de l'univers.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Via láctea

En este capítulo de la serie "En el espacio" (Spacefiles), hablará de los entresijos de nuestra galaxia, la Vía Láctea.

Como en cualquier galaxia, nuestra Vía Láctea tiene en su centro un agujero negro gigantesco.

Dentro de nuestra galaxia se encuentra nebulosas muy particulares como la nebulosa burbuja.

Nuestro sistema solar es uno de las cien mil millones de estrellas de nuestra Vía Láctea, y como toda estrella correrá la misma suerte, que explosionará dentro de 5.000 millones de años. Esa explosión se llama supernova, después de tal explosión queda un núcleo muy denso llamado estrella de neutrones o púlsar.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Mas lejano

En este capítulo de Spacefiles "En el espacio", disfrutaremos como siempre de imágenes infográficas, y muy actualizadas, del 2004, hablando de documentales de astonomía es relativamente actual.

El año luz, es el uso longitudinal universal de distancia del cosmos.

Las supernovas, son los cuerpos estelares más "visibles" cuando explosionan.

Las cefeidas son los faros cósmicos que nos permite medir distancias cósmicas entre galaxias. Pero cuando las distancias son aún mayores, pues nos guiamos de supernova 1a.

Gracias al espectro de Hubble, se averiguó que nuestro universo se expandía, ya que la tendencia al rojo del espectro Hubble era índice que las galaxias se alejaban.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

De cero a infinito

En este capítulo de "En el espacio" veremos desde lo atómico a lo inmenso del cosmos.

Desde una partícula infinitesimal se formó el universo a partir de un big-bang.

La proporción de materia y antimateria iban luchando en la eclosión particular del universo, hasta ganar por poco la materia.

Los quarx y gluones, se formaron en la primera millonésima del big-bang.

A partir del Helio, la materia fue ganando terreno formando galaxias en la que fue extendiéndose.

La radiación primigenia nos da la pista del comienzo de nuestro Universo.

Y también veremos desde los comienzos de los cuásares hasta lo que es nuestro día nuestra galaxia, vía láctea.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Onze anos sem Carl Sagan

Carl Edward Sagan (Nova Iorque, 9 de Novembro de 1934 - Seattle, 20 de Dezembro de 1996) foi um grande cientista e astrónomo Norte-americano. Dedicou-se à pesquisa e à divulgação da Astronomia, bem como ao estudo da Exobiologia (ramo da ciência que investiga a possibilidade da existência de vida fora do nosso planeta). Foi um excelente divulgador da Ciência, sendo considerado por muitos o maior divulgador de todos os tempos, um verdadeiro "showman" da Ciência.

Morreu aos 62 anos, de pneumonia, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença na medula óssea. Com a sua morte, perdeu-se um grande defensor, divulgador e incentivador da Ciência na actualidade.

Com uma formação multidisciplinar e talento para a escrita, Carl Sagan legou-nos um formidável acervo de obras, dentre as quais figuram clássicos como Cosmos (que foi transformado numa premiada série de televisão, acompanhada por mais de quinhentos milhões de pessoas em todo o mundo). Esta série foi recentemente editada em Portugal em DVD, e aconselho vivamente que a adquiram. Também a editora Gradiva tem publicado grande parte dos seus livros. Afinal, é a melhor maneira de assinalar o seu legado!

Sem medir esforços para divulgar a Ciência, Carl Sagan escreveu ainda o romance de ficção científica Contacto (1985), adaptado para cinema em 1997, já depois da sua morte. A última obra do autor, Bilhões e Bilhões, foi publicada postumamente por sua esposa e colaboradora Ann Druyan e consiste, fundamentalmente, numa compilação de artigos inéditos escritos por Sagan.

Quer pela literatura científica formal quer pela divulgação, pela televisão ou cinema, Carl Sagan procurou sempre oferecer ao público – leigo ou especializado – a mais completa e acessível visão científica dos factos. Foi professor de astronomia e ciências espaciais na Cornell University e professor visitante no Laboratório de Propulsão a Jacto do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Criou a Sociedade Planetária e promoveu o SETI.

Carl Sagan teve um papel significativo no programa espacial americano desde o seu início. Foi consultor e conselheiro da NASA desde os anos 50, trabalhou com os astronautas do Projecto Apollo antes da ida à Lua, e chefiou os projectos da Mariner e Viking, pioneiras na exploração do sistema solar que permitiram obter importantes informações sobre Vénus e Marte. Participou também das missões Voyager e da sonda Galileu.

Onze anos após a sua morte, Carl Sagan parece fazer mais falta do que nunca, num mundo cada vez mais necessitado de figuras carismáticas...

domingo, 16 de dezembro de 2007

Universidade de Coimbra entre as melhores

O ranking é do jornal “The Times”

A Universidade de Coimbra foi considerada a melhor instituição de ensino superior em Portugal. A distinção é feita pelo jornal “The Times” que publicou a lista das melhores universidades a nível mundial. Neste ranking, Coimbra aparece também como a quarta melhor universidade da Península Ibérica e a terceira melhor do mundo lusófono.

SAUDADE!

sábado, 15 de dezembro de 2007

El universo infinito

En este capítulo de esta serie documental "Spacefiles" (En el espacio), disfrutaremos de imágenes infográficas muy bellas, sobre la supuesta estructura de nuestro universo, en la que una de las ideas expone que nuestro universo está con otros universos en forma de burbujas que están intercomunicados por extensos agujeros de gusanos.

También nos hablará del inicio de nuestro universo, con los primeros elementos después de unos microsegundos del big-bang.Entre otros temas, está la materia oscura, que sería la estuctura pilar de nuestro universo, osea, que sería el esqueleto del universo que sustenta a las galaxias.

Y nos cuenta las hipótesis de la estructura del universo sea cerrado, plano y la más probable la del universo semiabierto en forma de montura

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Evolução das espécies

Em primeiro lugar um vídeo de Carl Sagan.

E agora a versão dos Simpsons...

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Como funcionam as lâmpadas fluorescentes

Para perceber como funcionam as lâmpadas fluorescentes, primeiro temos de compreender como os materiais podem emitir luz. Nos átomos existem níveis de energia específicos ocupados pelos electrões. Os electrões podem absorver energia de muitas fontes e de muitas formas. Se um electrão absorve energia, este passa de um nível energético inferior a outro superior. Quando o electrão volta ao nível energético inferior liberta um fotão (partícula de luz). Este fenómeno é conhecido por emissão de luz fluorescente.
Existem lâmpadas como as de néon que simplesmente emitem a luz gerada no interior do gás, já a luz criada numa lâmpada fluorescente tem uma história mais longa. Se a luz produzida no interior da lâmpada é ultravioleta não a podemos ver directamente mas, se existe um material fosforescente depositado no interior da lâmpada fluorescente, este absorve parte da radiação criada no gás e emite parte dela usando o processo de fluorescência. Esta luz emitida pelo material fosforescente é a iluminação fluorescente.

To understand how fluorescent lamps work we first have to talk about how materials can emit light. Every atom in a molecule has specific energy levels which are the only ones where electrons can exist. Atoms can absorb energy from many sources in many ways. In some of the cases, if it is a lot of absorption in the hop from one energy level to a higher one its electrons tend to return to a lower level. The hop to a lower level is accompanied by emission of the photon, the light particle, this is what is called fluorescent light emission.
There are lamps like neon lamps which simply emit the light that it is created in the gas inside but in fluorescent lighting it is not the end of the story, if the light created in a fluorescent lamp is UV we can’t see the light directly but if it is phosphorescent material, as the one fluorescent lamp interior is covered with, the phosphorescent material will absorb this energy and will emit part of it using the same fluorescent process we talked about earlier as emission light photons. This light emitted by the phosphorescent material is the fluorescent lamp lighting.

Para entender como funcionan las luces fluorescentes, primero tenemos que hablar sobre como los materiales pueden emitir luz. Cada átomo en una molécula tiene unos niveles de energía específicos, que son los únicos en los que puede existir. Los átomos pueden absorber energía de muchas fuentes y de muchas maneras. En algunos casos, si hay una absorción en el salto desde un nivel de energía a otro superior, sus electrones tienden a volver al nivel inferior. El salto al nivel inferior es acompañado por la emisión de un fotón, la partícula de la luz, esto es lo que se conoce como emisión de luz fluorescente.
Hay lámparas como las lámparas de neon que simplemente emiten la luz que es creada en el interior del gas, pero en la iluminación fluorescente este no es el fin de la historia. Si la luz creada en una lámpara fluorescente es UV no podemos ver la luz directamente pero si hay material fosforescente, como el que contienen los tubos fluorescentes en su interior, el material fosforescente absorberá esta energía y emitirá parte de ella usando el mismo proceso de emisión de luz fluorescente del que hemos hablado antes como una emisión de fotones luminosos. Esta luz emitida por el material fosforescente es la iluminación fluorescente.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Configuração electrónica


Configuração electrónica - Configuración electrónica - Electron Configuration

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Plutão


En este capítulo de Spacefiles en 2003, veremos todo lo relacionado al ex-planeta de Plutón, que hasta hace poco era considerado en el mundo de la cosmología como planeta.

En 1930 fue descubierto en 1930, y su luna Caronte en 1945. Y sabía que había un planeta X que influenciaba a los planetas Urano y Neptuno.

Su órbita está inclinada al resto de planetas del sistema solar, por ello se dudó de mencionarse como planeta. Y el propio Lowel dudaba en su tiempo de la veracidad que Plutón fuese un planeta por su tamaño tan pequeño como la Luna y Caronte tuviera el mismo tamaño que Plutón.

Así que Plutón es una bola de hielo, y si atmósfera está impregnado en esa bola de hielo de -200ºC.

Más allá de Plutón nos encontramos con el cinturón de Kuiper.

domingo, 9 de dezembro de 2007

O espectro visível

sábado, 8 de dezembro de 2007

Clube do Ensino Experimental das Ciências

É hoje consensual que um ensino de qualidade nos domínios da ciência e da tecnologia é uma condição da preparação dos jovens para a sua inserção numa sociedade democrática e tecnologicamente desenvolvida, quer no que se refere à sua participação enquanto cidadãos de pleno direito, quer pela contribuição que podem dar para o desenvolvimento dessa mesma sociedade.

Um ensino das ciências, que se pretenda renovado, passa necessariamente pela valorização da sua componente experimental, com vista ao desenvolvimento de competências nos alunos, promotoras das capacidades de pensamento crítico e de resolução de problemas.
O ensino experimental tem desempenhado um papel fundamental na educação em ciências como uma metodologia de ensino aceite por professores e com resultados, muitas vezes, comprovados pela investigação. Embora haja um consenso muito alargado entre a comunidade científica sobre a importância do ensino experimental para a compreensão dos conceitos científicos, urge potenciar o seu papel em educação em ciências, numa época em que as tecnologias de informação, nomeadamente os sensores ligados a máquinas de calcular e/ou computadores, emergem rapidamente no processo educativo.

A necessidade de se criar um clube que incida sobre esta temática surgiu quando verifiquei que um grande número de alunos manifestava interesse em aprofundar conhecimentos experimentais relacionados com os novos programas e com o dia-a-dia que a todos nós diz respeito.

Pretende-se criar um conjunto de actividades complementares, que imprimam uma maior dinâmica à escola, tornando-a um espaço agradável, em que os alunos gostem de estar, incutindo-lhes o gosto pela investigação e que, simultaneamente, permitam minimizar carências no âmbito do ensino experimental das ciências.


COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ALUNOS
Para além da necessidade de proporcionar uma ocupação e outros conhecimentos fora do horário lectivo, este projecto visa também atingir as seguintes competências a desenvolver nos alunos, através da preparação, realização e avaliação de actividades práticas:

A – Competências do tipo processual
• Seleccionar material de laboratório adequado a uma actividade experimental.
• Construir uma montagem laboratorial a partir de um esquema ou de uma descrição.
• Identificar material e equipamento de laboratório e explicar a sua utilização/função.
• Manipular, com correcção e respeito por normas de segurança, material e equipamento.
• Recolher, registar e organizar dados de observações (quantitativos e qualitativos) de fontes diversas, nomeadamente em forma gráfica.
• Executar, com correcção, técnicas previamente ilustradas ou demonstradas.

B – Competências do tipo conceptual
• Planear uma experiência para dar resposta a uma questão – problema.
• Analisar dados recolhidos à luz de um determinado modelo ou quadro teórico.
• Interpretar os resultados obtidos e confrontá-los com as hipóteses de partida e/ou com outros de referência.
• Discutir os limites de validade dos resultados obtidos respeitantes ao observador, aos instrumentos e à técnica usados.
• Reformular o planeamento de uma experiência a partir dos resultados obtidos.
• Identificar parâmetros que poderão afectar um dado fenómeno e planificar modo(s) de os controlar.
• Formular uma hipótese sobre o efeito da variação de um dado parâmetro.
• Elaborar um relatório (ou sínteses, oralmente ou por escrito, ou noutros formatos) sobre uma actividade experimental por si realizada.
• Interpretar simbologia de uso corrente em Laboratórios de Química (regras de segurança de pessoas e instalações, armazenamento).
• Motivar os alunos para a aprendizagem das ciências (relembrando e ensinando conceitos), tornando-a mais dinâmica e atractiva, através da utilização de instrumentos tecnológicos (computadores, máquinas gráficas, programas de simulação e visualização de vídeos).

C – Competências do tipo social, atitudinal e axiológico
• Desenvolver o respeito pelo cumprimento de normas de segurança: gerais, de protecção pessoal e do ambiente.
• Apresentar e discutir propostas de trabalho e resultados obtidos.
• Utilizar formatos diversos para aceder e apresentar informação, nomeadamente as TIC.
• Reflectir sobre pontos de vista contrários aos seus.
• Rentabilizar o trabalho em equipa através de processos de negociação, conciliação e acção conjunta, com vista à apresentação de um produto final.
• Assumir responsabilidade nas suas posições e atitudes.
• Adequar ritmos de trabalho aos objectivos das actividades.

FUNCIONAMENTO DO CLUBE

O clube funciona nos laboratórios de Física e/ou Química.
  • As inscrições são livres e devem ser feitas junto do professor responsável ou no PBX.
  • O clube deverá funcionar uma vez por semana, durante todo o ano lectivo, com os alunos seleccionados.
  • O número máximo de alunos no laboratório é 12, divididos em 2 grupos.
  • Se houver um número elevado de alunos inscritos, o clube funcionará em 2 semestres, para que um maior número de alunos tenha contacto com o clube.
  • Existirá uma folha de registo, onde constarão as presenças dos alunos no clube, de modo a recolher informação sobre o interesse despertado pelo mesmo, para posterior análise e reflexão.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

"Happy Mole Day to You" Chemistry Song


Mole Day is a day to celebrate chemistry and the unit "mole". Chemistry students need help learning the mole. This chemistry song about the mole unit and Mole Day was used to create this video. Its purpose is to make it easier to remember and understand the definitions of the mole in an entertaining way.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Asteróides


Después de un repaso al sistema solar, "En el espacio" se concentrará en los objetos que acompaña al resto del sistema solar, y en este caso se fijará en los meteoritos o asteroides, que forman mayormente el cinturón de Kuiper.

Nuestra Tierra tampoco está a salvo de los impactos de asteroides.

El cinturón de asteroides entre Marte y Júpiter pudo ser un planeta.

Hace 65 millones de años, un meteorito chocócon la Tierra acabó con los dinosaurios, en la que cayó en lo que es ahora la península del Yucatán (México).

En la Tierra nos preocupamos de los posibles asteroides pueda chocar con nuestro planeta y hacer desaparecer la vidac como la conocemos, y métodos para desviar potenciales asteroides destructivos.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Criação da vida


En este capítulo de Spacefiles, intentará dar respuesta del por qué de la creación de la vida en nuestro planeta.

A partir de las supernovas, con sus elementos vitales para formarse nuevas estrellas y nebulosas, está el caldo cultivo de la vida macrocelular.

Hace 3.800 millones de años, la Tiera fue enfriándose. Y se pudo formar la atmósfera primigenia, y quizá los rayos fuese el catalizador y los océanos su caldo de cultivo.

Después de miles de millones de años de evolución, los seres salieron del agua, hasta llegar al homo sapien sapiens (nosotros).

Otras teorías dicen que la vida vino de fuera a partir de un meteorito con bacterias hibernadas.

Marte, en su pasado pudo albergar vida ya que tenía agua y se evaporizó.

Europa, satélite de Júpiter, podría albergar vida.

En nuestra insaciable búsqueda de otras estrellas que pueda existir planetas propicios a la vida.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Black hole destroying a star



A black hole destroying a middle sized star.

domingo, 2 de dezembro de 2007

Velocidade terminal

sábado, 1 de dezembro de 2007

2009 - Ano Internacional da Astronomia


Video de apresentação do Ano Internacional da Astronomia em Portugal.