Onze anos sem Carl Sagan
Carl Edward Sagan (Nova Iorque, 9 de Novembro de 1934 - Seattle, 20 de Dezembro de 1996) foi um grande cientista e astrónomo Norte-americano. Dedicou-se à pesquisa e à divulgação da Astronomia, bem como ao estudo da Exobiologia (ramo da ciência que investiga a possibilidade da existência de vida fora do nosso planeta). Foi um excelente divulgador da Ciência, sendo considerado por muitos o maior divulgador de todos os tempos, um verdadeiro "showman" da Ciência.
Morreu aos 62 anos, de pneumonia, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença na medula óssea. Com a sua morte, perdeu-se um grande defensor, divulgador e incentivador da Ciência na actualidade.
Com uma formação multidisciplinar e talento para a escrita, Carl Sagan legou-nos um formidável acervo de obras, dentre as quais figuram clássicos como Cosmos (que foi transformado numa premiada série de televisão, acompanhada por mais de quinhentos milhões de pessoas em todo o mundo). Esta série foi recentemente editada em Portugal em DVD, e aconselho vivamente que a adquiram. Também a editora Gradiva tem publicado grande parte dos seus livros. Afinal, é a melhor maneira de assinalar o seu legado!
Sem medir esforços para divulgar a Ciência, Carl Sagan escreveu ainda o romance de ficção científica Contacto (1985), adaptado para cinema em 1997, já depois da sua morte. A última obra do autor, Bilhões e Bilhões, foi publicada postumamente por sua esposa e colaboradora Ann Druyan e consiste, fundamentalmente, numa compilação de artigos inéditos escritos por Sagan.
Quer pela literatura científica formal quer pela divulgação, pela televisão ou cinema, Carl Sagan procurou sempre oferecer ao público – leigo ou especializado – a mais completa e acessível visão científica dos factos. Foi professor de astronomia e ciências espaciais na Cornell University e professor visitante no Laboratório de Propulsão a Jacto do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Criou a Sociedade Planetária e promoveu o SETI.
Carl Sagan teve um papel significativo no programa espacial americano desde o seu início. Foi consultor e conselheiro da NASA desde os anos 50, trabalhou com os astronautas do Projecto Apollo antes da ida à Lua, e chefiou os projectos da Mariner e Viking, pioneiras na exploração do sistema solar que permitiram obter importantes informações sobre Vénus e Marte. Participou também das missões Voyager e da sonda Galileu.
Onze anos após a sua morte, Carl Sagan parece fazer mais falta do que nunca, num mundo cada vez mais necessitado de figuras carismáticas...
Com uma formação multidisciplinar e talento para a escrita, Carl Sagan legou-nos um formidável acervo de obras, dentre as quais figuram clássicos como Cosmos (que foi transformado numa premiada série de televisão, acompanhada por mais de quinhentos milhões de pessoas em todo o mundo). Esta série foi recentemente editada em Portugal em DVD, e aconselho vivamente que a adquiram. Também a editora Gradiva tem publicado grande parte dos seus livros. Afinal, é a melhor maneira de assinalar o seu legado!
Sem medir esforços para divulgar a Ciência, Carl Sagan escreveu ainda o romance de ficção científica Contacto (1985), adaptado para cinema em 1997, já depois da sua morte. A última obra do autor, Bilhões e Bilhões, foi publicada postumamente por sua esposa e colaboradora Ann Druyan e consiste, fundamentalmente, numa compilação de artigos inéditos escritos por Sagan.
Quer pela literatura científica formal quer pela divulgação, pela televisão ou cinema, Carl Sagan procurou sempre oferecer ao público – leigo ou especializado – a mais completa e acessível visão científica dos factos. Foi professor de astronomia e ciências espaciais na Cornell University e professor visitante no Laboratório de Propulsão a Jacto do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Criou a Sociedade Planetária e promoveu o SETI.
Carl Sagan teve um papel significativo no programa espacial americano desde o seu início. Foi consultor e conselheiro da NASA desde os anos 50, trabalhou com os astronautas do Projecto Apollo antes da ida à Lua, e chefiou os projectos da Mariner e Viking, pioneiras na exploração do sistema solar que permitiram obter importantes informações sobre Vénus e Marte. Participou também das missões Voyager e da sonda Galileu.
Onze anos após a sua morte, Carl Sagan parece fazer mais falta do que nunca, num mundo cada vez mais necessitado de figuras carismáticas...
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