Segredos do Sol
Documentário recente do canal História sobre o nosso Sol
Actividade Solar 1996-2000
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Marcadores: 10 - Sistema solar, 10 – Das estrelas ao átomo
This 'Ask an Astronomer' episode explains how orbits work.
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Marcadores: 11 - Da Terra à Lua
Documental de la Nathional Geographic, Teoría del universo, habla sobre el posible fin del universo expandido y extendido.
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Marcadores: 10 – Das estrelas ao átomo, Astronomia
Esta estrutura dedicar-se-á à investigação na área das nanotecnologias e possuirá várias oficinas, laboratórios, uma biblioteca, auditórios e um espaço para instalar visitantes de curta duração. Será também dotado com um centro de ciência viva para que seja mostrado à população o trabalho que lá será desenvolvido.
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Marcadores: Nanotecnologia
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Marcadores: 10 - Energia potencial
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Marcadores: 10 - Atmosfera
22.09.2007 - 19h17 AFP, PUBLICO.PT
A União Europeia e mais 190 países decidiram, em Montreal, antecipar em dez anos o congelamento e a eliminação das substâncias nocivas para a camada de ozono, um acordo histórico que também beneficiará o combate às alterações climáticas.
“Assistimos hoje a uma iniciativa histórica para o nosso Ambiente”, disse hoje o ministro canadiano do Ambiente, John Baird, referindo-se ao acordo conseguido durante a conferência de uma semana em Montreal para suspender e depois eliminar, mais cedo do que o previsto, os HCFC (hidrofluorcarbonetos), substâncias nocivas para a camada de ozono, usados na refrigeração e na climatização. A sua eliminação acelerada contribuirá ainda para o combate às alterações climáticas porque estas substâncias também são um gás com efeito de estufa.
Os HCFC foram adoptados na década de 90 como substitutos temporários para os CFC, proibidos por destruírem a camada de ozono. A sua eliminação estava prevista para 2030 para os países desenvolvidos e 2040 para os países em desenvolvimento. Mas o conhecimento científico nos últimos anos mostrou os benefícios ambientais de antecipar essas datas.
O acordo final resulta da combinação de várias opções apresentadas pela Argentina e Brasil; Noruega e Suiça; Estados Unidos; Mauritânia, Maurícias e Federação de Estados da Micronésia.
Segundo este acordo, a produção de HCFC será congelada em 2013, a níveis de 2009-2010. Os países desenvolvidos aceitaram reduzir a produção e consumo em 75 por cento em 2010 e em 90 por cento em 2015. A eliminação total fica prevista para 2020.
Os países em desenvolvimento aceitaram reduzir a produção e consumo em dez por cento em 2015; 35 por cento em 2020 e 67,5 por cento em 2025. A eliminação total acontecerá em 2030.
Estudo sobre custos da antecipação das datas estará concluído em 2008
As 191 partes do Protocolo de Montreal – assinado em 1987 e considerado o acordo ambiental mais eficaz – chegaram a acordo ainda sobre o braço financeiro do Protocolo, o Fundo Multilateral. Desde a entrada em vigor do Protocolo de Montreal, em 1987, o fundo já desembolsou dois mil milhões de dólares.
O novo acordo assume a necessidade de um financiamento “estável e suficiente” e reconhece a existência de “custos incrementais” para os países em desenvolvimento no âmbito da antecipação do congelamento e eliminação dos HCFC. Os Governos aceitaram financiar um estudo sobre os custos desta aceleração. Este deverá estar concluído no início de 2008.
Baird e o director executivo do Pnua (Programa das Nações Unidas para o Ambiente), Achim Steiner, vêem neste sucesso um bom augúrio e um “sinal vital” antes das cimeiras no final do ano sobre alterações climáticas, em especial a cimeira de chefes de Estado convocada para 24 de Setembro em Nova Iorque pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Esta preparará a cimeira em Bali, em Dezembro, onde os países vão negociar as reduções das emissões de gases com efeito de estufa após 2012.
Acordo permite reduzir em 3,5 por cento as emissões para atmosfera
“Se não tivéssemos chegado a um acordo, a produção de HCFC iria duplicar até 2015”, comentou Steiner, salientando que o acordo permite evitar a libertação para a atmosfera de milhões de toneladas de gases com efeito de estufa.
Segundo o Pnua, o acelerar da eliminação dos HCFC permitirá reduzir em 3,5 por cento as emissões de gases com efeito de estufa do planeta.
Baird e Steiner saudaram o papel construtivo adoptado pela China. Pequim pediu ajuda para facilitar a transição para substâncias menos nocivas para o Ambiente e a sua oposição teria significado o fracasso do acordo.
Esta conferência marcou também o 20º aniversário deste tratado que conseguiu eliminar, praticamente, uma primeira geração de substâncias destruidoras da camada de ozono, os CFC (clorofluorcarbonetos). Os cientistas estimam que a camada de ozono poderá, até 2050 ou 2060, chegar a uma situação semelhante à que tinha em 1980.
O ozono filtra os raios ultra-violetas B, responsáveis por danos no Ambiente e na saúde. Sem o Protocolo de Montreal, cerca de cem milhões de cancros de pele suplementares poderiam ter sido contraídos até 2020.
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Marcadores: Átomos
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Marcadores: 10 - Camada de ozono
Cerca de 60 países assinaram, em 1987, o Protocolo de Montreal , comprometendo-se a reduzir em 50% o uso de CFC até finais de 1999. Na Conferência de Londres, em 1990, concordou-se em acelerar os processos de eliminação dos CFC, impondo a paragem total da produção até ao ano de 2000, tendo sido criado um fundo de ajuda aos países em desenvolvimento para esse fim. Os Estados Unidos, Canadá, Suécia e Japão anteciparam essa data para 1995 e a UE decidiu parar com a produção até Janeiro de 1996.
Segundo a Organização Meteorológica Mundial, o Protocolo de Montreal tem dado bons resultados, uma vez que foi registada uma lenta diminuição da concentração de CFC na baixa atmosfera após um máximo registado no período de 1992/1994. Em Fevereiro de 2003, cientistas neozelandeses anunciaram que o buraco na camada de ozono sobre a Antárctida poderá estar fechado em 2050, como resultado das restrições internacionais impostas contra a emissão de gases prejudiciais.
Sem a forte adesão ao Protocolo, os níveis de substâncias prejudiciais para o ozono seriam cinco vezes maiores do que são hoje. Mesmo assim, a luta pela restauração da camada de ozono tem de continuar, pois aquelas substâncias têm um tempo de vida longo – um radical de bromo ou de cloro pode participar em cerca de 100 000 reacções com o ozono na estratosfera, destruindo-o, antes de voltar para a troposfera. Os cientistas prevêem que o aparecimento anual do buraco do ozono no Pólo Sul dure ainda vários anos.
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Marcadores: 10 - Camada de ozono
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Marcadores: 10 - Camada de ozono
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Marcadores: 10 - Camada de ozono
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Marcadores: 10 - Camada de ozono
Uma outra versão da história!!
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Marcadores: Efeito de estufa
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Marcadores: 12 - Teoria da relatividade
1.2 - Sistema de Ptolomeu
A sua obra astronómica: "Grande Composição" ou "Almagesto", composto por 13 livros, contém o 1º sistema completo sobre o Universo, "o Sistema Geocêntrico", no qual a Terra está imóvel no centro do Mundo e o Sol se encontra móvel, no meio dos demais planetas.
Nele se encontram 11 céus, sobre os quais se considera ainda o céu Empíreo, que é propriamente o trono de Deus e a habitação dos anjos e demais bem aventurados.
2º céu é o de Mercúrio;
3º céu é o de Vénus;
4º céu é o do Sol;
5º céu é o de Marte;
6º céu é o de Jupiter;
7º céu é o de Saturno;
8º céu é o Firmamento ou céu Estrelado, com movimento muito lento;
9º céu chama-se primeiro Cristalino;
10º céu chama-se segundo Cristalino;
11º céu chama-se Primeiro Móbil.
Eis algumas das razões por que este sistema dominou a cultura ciêntífica, sem contestação, e apenas com pequenas alterações, quase mil e quinhentos anos:
- Previa com bastante precisão, as posições do Sol, da Lua e dos planetas;
- Concordava com o senso comum;
- Concordava com a hipótese de que a terra era imóvel e que estava no centro do Universo;
- Explicava o facto das estrelas fixas não mostrarem um desvio anual, quando observadas a olho nu;
- Estava de acordo com a física Aristotélica;
- Concordava com as doutrinas desenvolvidas pelos gregos, em particular com as ideias de "movimento natural" e "lugar comum";
- E ainda porque este sistema não punha em causa a interpretação que durante séculos, os teólogos davam de determinadas passagens da Sagrada Escritura, relativamente ao movimento dos corpos celestes. (CONTINUA)
Códice nº 192 da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, 1621.
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1 - PRINCIPAIS SISTEMAS DO UNIVERSO
Dessas hipóteses e muito sumariamente, se passam apresentar os três principais sistemas porque se debateram os homens da "ciência", no sentido de explicarem os fenómenos observados no orbe celeste e que desde épocas bem remotas e com meios diminutos e rudimentares, muito contribuíram para o conhecimento do Universo. Só espíritos verdadeiramente intemeratos e esclarecidos puderam apresentar novas teorias capazes de alterar ou destronar outras, devidamente instaladas, comprovadas e seguidas há centenas de anos e a partir das quais se foram estabelecendo "leis" e conceitos que foram regendo a vida quotidiana da humanidade e que explicavam cabalmente o que as pessoas tinham necessidade de saber e conhecer, para satisfação plena da sua existência. Ora, nunca foi, nem nunca será fácil atentar contra uma teoria instalada e comprovada, contrapondo-lhe uma outra, sem que o seu autor se expusesse a contundentes críticas, que atingiam a própria dignidade do homem honesto e pagando, por vezes, com a vida, a exposição de verdades inovadoras, quando estas verdades contradizem velhos conceitos, que podiam ser refutadas pelo poder dominante da época em que foram proferidas. (CONTINUA)
Códice nº 1202 da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, pp. 302-311/sem data
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O lado negro
Em 2007, os cientistas continuaram a especular acerca dos dois tipos de "coisas" negras que parecem dominar o nosso Universo.
Existiram sugestões que a energia escura - a misteriosa força que parece fazer com o que Universo se expanda cada vez mais rápido - possa ser uma ilusão, provocada pela maneira como a luz viaja através de uma distribuição de matéria no Universo em forma de "queijo suíço", pelas diferenças na velocidade de expansão em várias partes do Universo, ou pela física de outras dimensões escondidas.
Outros estudos investigaram a matéria escura, a substância invisível que ultrapassa a matéria comum em quantidade no Universo, e que é detectada pela maneira como a sua gravidade influencia a matéria comum. Foi sugerido que a matéria escura possa ser mais quente do que se esperava, com base nos destroços de colisões de galáxias e na química peculiar de algumas estrelas na nossa Galáxia.
Outro estudo mostrou que a matéria escura pode ter produzido alguns objectos estranhos no início do Universo com o nome de "estrelas escuras" - uma enorme nuvem de gás alimentado pela aniquilação de matéria escura nos seus núcleos.
Links:
03/03/07 - Telescópio no Pólo Sul para estudar energia escura
03/03/07 - Definidos limites para os nódulos de matéria escura
16/06/07 - Descoberta galáxia de matéria escura
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No passado dia 26 de Dezembro, relatou-se que o asteróide 2007 WD5 tinha uma probabilidade, entre 75, de colidir com o planeta Marte no dia 30 de Janeiro de 2008. Este continuou a ser estudado, e poucos dias depois, as probabilidades de tal impacto acontecer aumentaram, de 1,3% para 3,9%.
São estas as novas estimativas do Programa Near Earth Object do JPL da NASA, obtidas com observações de várias equipas no Alaska, Novo México e Arizona.
Esta impressão de artista usa uma seta para mostrar o percurso previsto do asteróide a 30 de Janeiro de 2008, e a zona a laranja indica a área que se espera que o asteróide atravesse. Marte pode ou não estar no seu caminho.
"A probabilidade de impacto resultante das mais recentes refinações da órbita aumentou até uns surpreendentes 3,9% - cerca de 1 entre 25," explica o website do Programa Near Earth Object do JPL, actualizado no passado dia 28.
Ainda assim existe alguma incerteza, embora um impacto com Marte seja possível. No entanto, o cenário mais provável nas semanas vindouras é que as futuras observações do asteróide permitam com que essa incerteza encolha - para que um impacto com Marte seja definitivamente posto de parte.
O site do JPL acrescenta que, se tal impacto ocorresse, seria no dia 30 de Janeiro pelas 10:56 (hora Universal), com uma incerteza de uns quantos minutos.
Fonte: BOLETIM ASTRONÓMICO - EDIÇÃO N.º 378
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